Sorria
você está sendo revelado.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Faz parte da vida
estranhar o estranho
sentir falta do costume
perder as forças
pensar em desistir
chorar sem motivo
lamentar a partida
encontrar abrigo
chorar com motivo
abraçar o perigo
ficar sem chão
sacudir o corpo
encontrar apoio
respirar mais fundo
pensar profundo
ficar sem entender
seguir em frente
e continuar a(n) dança.
sentir falta do costume
perder as forças
pensar em desistir
chorar sem motivo
lamentar a partida
encontrar abrigo
chorar com motivo
abraçar o perigo
ficar sem chão
sacudir o corpo
encontrar apoio
respirar mais fundo
pensar profundo
ficar sem entender
seguir em frente
e continuar a(n) dança.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
a sala, o quarto, o corredor;
velhos fantasmas me visitam em dias de reforma,
mas já não me assustam mais.
mas já não me assustam mais.
Corpo e tempo
Duas pessoas
se complementavam:
uma assim
outra assado.
Encontraram-se
(sempre ele, o acaso!)
Olharam-se.
Entregaram-se.
Seguiram caminhos opostos
e no mais, não se sabe.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Primavera em campo
Futebol na tela
cerveja na mesa
batom no copo.
Em dias de jogo
mesa de bar
também floresce.
cerveja na mesa
batom no copo.
Em dias de jogo
mesa de bar
também floresce.
Momentos de silêncio
um café amargo
um cigarro
um abraço
gosto
cheiro
tato
boca
boca
braço
um abraço
um cigarro
um café amargo
um cigarro
um abraço
gosto
cheiro
tato
boca
boca
braço
um abraço
um cigarro
um café amargo
domingo, 6 de novembro de 2011
Descoberta
Acreditava ter esquecido
deixado as lembranças
irem embora com os
últimos vestígios:
rasgou cartas, apagou fotos,
nunca mais ouviu a música.
Achava mesmo que o tempo
apagava e curava o que doía.
Ingênua
não sabia que aquilo tudo
apenas adormecia.
Levou um susto quando,
num encontro,
descobriu aflita
que a memória do corpo
guarda segredos que
só se revelam na presença
de outro corpo.
E agora vive confusa
com tantas histórias batendo à porta:
o presente que passa
e o passado que acorda.
deixado as lembranças
irem embora com os
últimos vestígios:
rasgou cartas, apagou fotos,
nunca mais ouviu a música.
Achava mesmo que o tempo
apagava e curava o que doía.
Ingênua
não sabia que aquilo tudo
apenas adormecia.
Levou um susto quando,
num encontro,
descobriu aflita
que a memória do corpo
guarda segredos que
só se revelam na presença
de outro corpo.
E agora vive confusa
com tantas histórias batendo à porta:
o presente que passa
e o passado que acorda.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
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