organizar a vida
tirar poeira
desorganizar verdades
limpar penteadeira
para dias de faxina: poesia.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Isto de ilusão
1. nem sempre amor cura dor.
2. quando dói dentro,
nem sempre há explicação.
3. no silêncio também mora palavra.
4. este vazio que assombra,
nem sempre é solidão.
5. dias de chuva aumentam amargura.
6. tristeza também pode ser solução.
7. paciência acaba.
8. poesia acalma?
9. INTERROGAÇÃO
10. Contar até dez não resolve.
2. quando dói dentro,
nem sempre há explicação.
3. no silêncio também mora palavra.
4. este vazio que assombra,
nem sempre é solidão.
5. dias de chuva aumentam amargura.
6. tristeza também pode ser solução.
7. paciência acaba.
8. poesia acalma?
9. INTERROGAÇÃO
10. Contar até dez não resolve.
sábado, 17 de dezembro de 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Marca de batom
Pinta a boca
vermelho sangue
para descolorir
outro corpo.
Enquanto se despe
e se entrega
não nega:
faz do chão
sua morada,
faz do corpo
seu altar.
vermelho sangue
para descolorir
outro corpo.
Enquanto se despe
e se entrega
não nega:
faz do chão
sua morada,
faz do corpo
seu altar.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Romances
De todas
as formas e fórmulas de amar;
das versões de poetas, músicos e amigos;
histórias contadas, vividas, aprendidas
e esquecidas:
Não há razão possível para o amor.
Impossível definir, mensurar, amarrar.
Amor é aquilo que se vive no limite,
após rupturas, recomeços e desvios.
Ama-se por atalhos, por criações,
inventando modos, fugindo de padrões.
O próprio amor é desrazão.
Ama-se por que é amor e, no mais,
não precisa explicação!
as formas e fórmulas de amar;
das versões de poetas, músicos e amigos;
histórias contadas, vividas, aprendidas
e esquecidas:
Não há razão possível para o amor.
Impossível definir, mensurar, amarrar.
Amor é aquilo que se vive no limite,
após rupturas, recomeços e desvios.
Ama-se por atalhos, por criações,
inventando modos, fugindo de padrões.
O próprio amor é desrazão.
Ama-se por que é amor e, no mais,
não precisa explicação!
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