De todas
as formas e fórmulas de amar;
das versões de poetas, músicos e amigos;
histórias contadas, vividas, aprendidas
e esquecidas:
Não há razão possível para o amor.
Impossível definir, mensurar, amarrar.
Amor é aquilo que se vive no limite,
após rupturas, recomeços e desvios.
Ama-se por atalhos, por criações,
inventando modos, fugindo de padrões.
O próprio amor é desrazão.
Ama-se por que é amor e, no mais,
não precisa explicação!
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