Burguesia, bem vestida e feliz,
afirmando com veemência
que matar quem mata é solução.
Seguros pelas grades dos prédios,
não percebem em suas falas
o sangue escorrendo pelo chão.
Seguindo micros fascismos,
silenciam modos de viver
acham que a vida é vida em padrão.
Assassinos das diferenças
ausentando-se da responsabilidade.
Quem é a vítima, quem é o ladrão?
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